Um ano apenas após as últimas eleições legislativas, mais de 9 milhões de eleitores residentes em Portugal e 1,5 milhões de eleitores residentes no estrangeiro são novamente chamados a exercer o direito de voto.
O Partido Socialista é garante de estabilidade
Apesar do contexto particular em que nenhuma maioria parlamentar conseguiu desenhar-se de forma clara após as legislativas do ano passado, o Partido Socialista entendeu que a prioridade era (e é) a estabilidade política do país.
Relembro que o PS permitiu a constituição de um Governo minoritário da AD, viabilizou o Orçamento do Estado para 2025 e contribuiu para a rejeição de 2 moções de censura.
Tudo isso em apenas um ano!
Além da estabilidade que o país precisa, o PS propõe agora um novo impulso para Portugal através de um compromisso sustentável com o crescimento económico, o investimento público e o apoio às famílias. E a nossa Diáspora também merecerá a maior atenção.
O Partido Socialista, sempre ao lado das Comunidades Portuguesas
Quantas vezes li na imprensa a suposta indignação do PSD sobre lutas fundamentais para os portugueses residentes no estrangeiro como o recenseamento automático, o ensino de português no estrangeiro ou ainda o voto eletrónico. Mas o que concretamente fizeram nestes e noutros tópicos em tantos anos de atuação política, inclusive quando foram Governo?
O recenseamento automático, que fez com que passássemos de 240.000 a 1,5 milhões de eleitores inscritos no estrangeiro[1], é obra do PS.
A revogação da propina no ensino de português no estrangeiro é obra do PS.
É esta a realidade dos factos que coloca o PS como partido que está verdadeiramente ao lado dos emigrantes portugueses, sem falsas promessas, sem demagogia, mas sempre no caminho do progresso.
E hoje, tenho muito gosto em apoiar publicamente a lista do PS pelo círculo da Europa, uma lista 100% progressista, feminista e socialista que conta com a Emília Ribeiro como cabeça-de-lista, que é Conselheira das Comunidades Portuguesas, dirigente associativa e autarca em Paris, ou ainda com a Ana Maria Pica como segunda candidata efetiva, que leva com ela a sua veia sindicalista e de assistente social na Suíça. Tenho muita fé no trabalho que poderão realizar os 4 candidatos desta lista composta exclusivamente por emigrantes portugueses, como também é o caso dos suplentes Tiago Corais, do Reino Unido, e do Carlos Pereira, da Alemanha, que também são uma enorme mais valia para esta lista.
Em breve, na Diáspora, iremos receber o nosso boletim de voto por correio. Espero e apelo à vossa máxima mobilização e participação nestas eleições.
No estrangeiro, alcançámos uma participação histórica de 330.000 votantes em 2024, com os quais elegemos 4 deputados, quando no distrito eleitoral de Leiria, por exemplo, 270.000 votantes chegaram para eleger 10 deputados…
Mas em Portugal, há quem pense que a participação da Diáspora terá que ser muito mais elevada para aspirarmos a um maior número de deputados eleitos pelos círculos da Europa e de fora da Europa. Conto convosco para sermos ainda mais e com maior peso político, conto convosco para apoiar os candidatos do Partido Socialista.
Pedro Rupio
Secretário-Coordenador da secção de Bruxelas do Partido Socialista
Mandatário, na Bélgica, da lista do Partido Socialista pelo círculo da Europa
[1] e de 28.000 em 2015 a 330.000 votantes em 2024!
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